quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Gostosura ou travessura?
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Chá (e xícaras)
Mas tem um conjuntinho, em especial, que eu amo: um bule e xícara, acopladinhos, como um casal...
sábado, 27 de outubro de 2007
Festa de Babette
Tenho um ritual, que sempre se dá aos sábados, dia em que estou em casa e tenho mais tempo para meus afazeres – ir à Fox vídeo, uma vídeolocadora aqui em Belém (que me perdoem as grandes locadoras, com filiais em todo o Brasil, – e por sinal sou sócia de todas – mas só na Fox encontro umas raridades, clássicos que adooooooro ver.
Mas hoje, em especial, decidi ir à Fox, determinada a encontrar um filme que vi uns 18 anos atrás, ainda criança – A Festa de Babette. E assim foi feito.
Para assistir “A Festa de Babette”, não resisti a um bom vinho tinto e o resultado...
Babette era uma refugiada francesa, que procurou abrigo na costa da Dinamarca, em um vilarejo perdido no mapa e foi parar na casa das irmãs Philippa e Martina, duas senhoras idosas, muito religiosas e responsáveis por manter a seita, fundada pelo pai, um pastor rígido, de hábitos duros.
Passados 14 anos desde esse primeiro encontro, Babette ganha na loteria francesa – 10 mil francos (uma pequena fortuna), justamente no ano em que planeja-se comemorar o centenário de nascimento do pastor. As irmãs, entretanto, não dispõem de recursos, a seita está fragilizada por anos de desavenças e diferenças e eis que Babette, já com o dinheiro em mãos, propõe oferecer um jantar, tipicamente francês, às duas senhoras e seus convidados.
E é aí, que o deleite começa – Babette viaja para Lille, na França, onde encomenda os ingredientes e provisões para o jantar. Com alguma surpresa assisti a cena em que chega um navio, com as encomendas de Babette: uma cabeça de boi, uma tartaruga gigante, codornas, temperos, louçaria, muitas caixas com vinho e itens que desafiam as limitações (ainda que fictícias) da época.
No dia 15 de novembro (data do centenário de nascimento do pastor), Babette nos brinda com pratos magníficos:
Entrada:
- Potage de Tortue (consomé de tartaruga). Vinho: Jerez. (Ao provar o vinho encorpado e seco, o general estala a língua e decifra a preciosidade espanhola: "Amontillado!")
- Blinis Demidof – procurei na internet e não há um prato típico francês, com esse nome. Sabe-se que blinis são panquecas. O Blinis Demidof, panqueca com creme azedo e caviar, é acompanhado com Champagne Brut Veuve Clicquot, safra 1860 (uma raridade)
Prato principal:
- Cailles en Sarcophage à la Sauce Perigourdine, cordonas recheadas de foie gras e trufas negras, acomodadas em vol-au-vents. Merecidamente, o vinho foi um Clos Vougeot, 1845.
- Salada verde, com lascas generosas de queijo, molho, azeite de oliva e nozes.
E o nocaute vem com as sobremesas: Baba ao Rhum, frutas frescas e café, arrematado com Marc Fine Champagne.
Achou pouco?
Não é. Se você levar em consideração que a frieza e a rigidez da tal seita, fizeram com que seus adeptos jurassem não elogiar o banquete – porque seria pecado. Mas é irresistível ver que, pouco a pouco, o vinho aqueceu-lhes o espírito e foram baixando, um a um, seus escudos de proteção.
Costumo me apaixonar por filmes e poucos conseguem emanar esse sentimento que transcende a mensagem óbvia: a comida não alimenta o corpo, somente. A comida alimenta a alma e é nesse momento que nos permitimos viver amores sem culpa.
Com o espírito enriquecido pelo vinho e a alma alimentada por sabores não-triviais, as palavras ocorrem mais facilmente.
As últimas cenas do filme resumem toda essa “transcendência”, quando os religiosos, agora despidos de qualquer teimosia, dançam e cantam sob o céu estrelado, perdido, na Dinamarca e Philippa diz a Martina: “A noite está tão estrelada hoje”, ao que a outra lhe responde: “é nosso Senhor, brincando em seu céu”.É quando temos a revelação de Babette, ex-chef de cozinha do café Anglais, em Paris. Não sei de quem é essa frase, mas ela me agrada muito, muito mesmo: “Deus existe até nos mais simples ensopados”. Babette é uma obra de arte.
Sorbet
E eu adoro sorbets. Me lembra umas “raspadinhas” de gelo, com xarope de groselha, que eram feitas pelos meus pais, sempre aos finais de semana, numa tentativa desesperada de acalmar-entreter as crianças (nós – eu e Marília, os vizinhos, os primos, filhos de convidados).
Essa semana eu comprei uns livros de receitas, de uma coleção que está sendo vendida nas bancas e fiquei encantada com um capítulo inteiro dedicados aos sorbets. Mas, afinal, o que é um sorbet?
É um tipo de sorvete, criado pelos franceses (sempre eles!!) feito à base de água, mais macio e granuloso que os sorvetes tradicionais, não contém gordura nem gemas. Nos restaurantes europeus, é muito comum oferecer um sorbet entre os pratos, com a função de limpar o palato e preparar o paladar para a próxima iguaria. Há sorbets de todos os tipos: limão (o mais popular e indicado para a função de “limpeza”), framboesa, frutas vermelhas...
Essa é a receitinha básica do sorbet de limão. A Marília, que adora mamão, colocou uma bola dentro de um papaya e amou, portanto todas as variações são bem-vindas!
Sorbet de limão:
Ingredientes:
1 1/2 xícara de chá de água
1 xícara de chá de adoçante em pó para culinária
1 xícara de chá de suco de limão
2 claras em neve
Preparação: Ferva a água com o adoçante por 15 minutos. Deixe amornar e junte o sumo de limão. Acrescente delicadamente as claras, despeje em fôrma de alumínio e leve ao congelador por 1 hora. Retire e bata na batedeira até obter um creme. Retorne ao congelador até ficar firme. Sirva decorado com raspas de limão.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Viva os artistas e o café!
http://www.youtube.com/watch?v=ed_4RMa9eas
Desafio à fast life
Faz algum tempo que conheço o Slow Food e paraceu-me uma boa idéia divulgar um movimento que está ganhando o mundo e adeptos apaixonados.
O nome slow food é uma clara oposição à fast life, fast food e a falta de contato com o primeiro, o primitivo, as raízes. Uma das bandeiras de luta do Slow Food é o resgate pelo prazer em cozinhar, desde a escolha de alimentos ecologicamente (e por que não, socialmente?) corretos - o orgânico, sem a presença de atravessadores, até o gasto de algumas horas, na cozinha, em busca do perfume, cor e sabor perfeitos.
Slow Food - é uma organização ecogastronômica, sem fins lucrativos, sustentada por seus sócios e foi fundada em 1989 para contra-atacar a fast food, a fast life, o desaparecimento de tradições alimentares locais e despertar, nas pessoas, o interesse em saber o que comem. Questões básicas como: o que comem, de onde vem esse alimento, qual o gosto e como nossas escolhas alimentares afetam o resto do mundo. Hoje, o Slow Food calcula que tenha 80 mil membros em todo o mundo.
Para coordenar melhor as ações locais, o Slow Food mantém vários convivia pelo globo. Por aqui temos uns 6. O presidente do Convivium Amazônia é o Fabio Sicilia, chef (e meu amigo, com quem trabalho até hoje) apaixonado pelas tradições da terra.
Ontem ele me ligou, com aquele tom de voz sempre animado (será que ele comeu o sanduíche de banana do Elvis?), excitadíssimo com uma farinha de mandioca, produzida em Bragança (nordeste paraense), embalada em folhas de bananeira, encaixada em um paneiro (para nós, balaio).
Sou associada ao Slow Food e cada vez mais me apaixono por relatos e ações. O site do Slow Food é o: http://www.slowfood.com/
Ah, sobre o símbolo do Slow Food: super justo que seja um caracol...
Bananas!
Não resisto a uma banana. Antes que eu seja mal interpretada, me explico: é uma das frutas de minha predileção. Os benefícios da banana são inúmeros. Ouvi dia desses que as bananas contém triptofano, que, quando ingerido, aumenta os níveis de serotonina no organismo (Prozac pra quê?!?!?!). Comer uma banana por dia pode ajudar a diminuir os estados de depressão (olha lá, viva a banana!!!). Imagine se você comer duas, três bananas por dia (será que isso explica minha agitação e inquietação?).
A banana é o fruto (ou melhor: uma pseudobaga) da bananeira, uma planta herbácea vivaz acaule (e não uma "árvore", apesar do seu porte) da família Musaceae (gênero Musa - além do gênero Ensete, que produz as chamadas "falsas bananas"). As bananas constituem o quarto produto alimentar mais produzido no mundo. Depois vem: arroz, trigo e milho. São cultivadas em 130 países.
Mas, olhando para a história, parece que não sou a única. Pessoas bem mais “estreladas” que eu, também não resistiram aos apelos (e perfume) desta fruta.
Comentei aqui no blog que ando meio aficcionada por livros de culinária. Comentei com um amigo sobre essa mania e ele comentou: “você precisa ler o The Presley Family Cookbook (o livro de receitas da família Presley)”. A publicação é bem rara aqui no Brasil, mas consegui ler alguns capítulos (disponibilizados na web) e o livro é simplesmente o máximo! Quando tento evocar as lembranças do Elvis, só me vem à mente a imagem dele gordinho, de macacão. Natural. Sabe-se que no final de sua vida, o Rei comia muito (bote muito nisso!) e seu café da manhã, completíssimo, beirava em torno de cinco mil (!!!!!) calorias.
Já falei outras vezes aqui e acho legal reiterar - tem um blog, do qual sou fã, que é administrado por uma moça super criativa (a Fernanda), que também fala deste tal sanduíche (a receita foi enviada por meu queridíssimo amigo José Pedro e descobri que ele pegou o passo-a-passo no Chucrute com Salsicha - www.chucrutecomsalsicha.com, da simpaticíssima Fer Rosa). Obrigada, Fernanda, pelo toque!
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Não se reprima!
BBC Brasil - Psicólogos britânicos descobriram que pessoas que reprimem o desejo por chocolate podem acabar comendo ainda mais quando resolvem ceder à vontade. Uma equipe de estudiosos da Universidade de Hertfordshire analisou 130 voluntários, divididos em dois grupos.
sábado, 20 de outubro de 2007
Você sabe o que é caviar?
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Banquete - comida para celebrar a vida
Ms. Lawson brings to life the sensual
Dois carros, cinco estados e incontáveis refeições...
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Da próxima vez que alguém disser a você: "eu como de tudo"...
Eis o link para o cracked.com: http://www.cracked.com/article_14979_6-most-terrifying-foods-in-world.html
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Mário de Andrade, a Gastronomia e Belém
Somos habitueés do lugar, mas sempre descubro uma novidade por lá. Hoje, por conta do encontro de arte de Belém, estava rolando música de câmara (ao vivo) e enquanto folheava (pela centésima vez o cardápio que já conheço até de olhos fechados), percebi que a folha de apresentação trazia uma carta... a que Mário de Andrade escreveu para Manuel Bandeira, em sua história incursão pela Amazônia, no final da década de 20. O Grand Hotel foi demolido (ok, ok.. Belém é a terra do "já teve", dando lugar a um luxuoso Hilton).
Amei. Não consigo, neste momento, pensar em algo mais bonito para representar Belém... Ei-la!
" [...] Porém me conquistar mesmo a ponto de ficar doendo no desejo, só Belém me conquistou assim. Meu único ideal de agora em diante é passar uns meses morando no Grande Hotel de Belém. O direito de sentar naquela terrasse em frente das mangueiras tapando o Teatro da Paz, sentar sem mais nada, chupitando um sorvete de cupuaçu, de açaí. Você que conhece o mundo, conhece coisa melhor do que isso, Manu? Me parece impossível.
(Trecho da Carta de Mário de Andrade a Manuel Bandeira, junho, 1927)
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Made in Belém
Made in Toronto
Oi, amigaaaaa, obrigada pelos elogios! Outra coisa, vou pegar a receita da "Apple crisp", é uma sobremesa de maçã que comemos quente com sorvete de creme, uma delícia. Achei este site com a foto e a receita, mas acho que é diferente da receita que a Margie (minha vizinha) tem: http://www.kraftfoods.com/main.aspx?=recipe&m=recipe/knet_recipe_display&u1=keyword&u2=apple%20crisp&u3=**1*33&wf=9&recipe_id=104482
Se eu conseguir mais alguma, te mando.Ah, sim! Ontem foi feriado aqui "Thanksgiving" e a sobremesa tradicional é "Pumpkin Pie", aí vai a receita:
http://www.kraftfoods.com/main.aspx?s=recipe&m=recipe/knet_recipe_display&u1=keyword&u2=pumpkin%20pie&u3=**4*49&wf=9&recipe_id=106956
É bem gostoso também e a gente come com chantilly. Huuummm.... :) beijos, amiga, saudade.
Lorena
Torta crocante de maçã (Apple crispy pie)
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Torta de abóbora (Pumpkin pie)
Massa:Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).Em uma tigela, coloque o açúcar, a farinha e a margarina. Amasse com a ponta dos dedos até formar uma farofa. Adicione a clara, a baunilha e amasse até obter uma massa maleável. Abra a massa com um rolo e forre o fundo e as laterais de uma fôrma desmontável de 28cm de diâmetro. Fure com um garfo e leve ao forno por cerca de 25 minutos ou até dourar ligeiramente. Reserve.
domingo, 14 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Lorena em Toronto
Minha querida amiga Lorena casou e foi embora para Toronto. Esta semana ela me brindou com um email lindo e fotos belas do Outono no Canadá. Já que estamos falando de Círio...
"Oi, queridos família e amigos...
Aí vão algumas fotos que tiramos no final de semana passado em uma pracinha aqui perto de casa que costumo chamar de "Parque de Blair" (...) Bom, voltando a parte agradável e bonita do email: O começo do Outuno em Toronto.... :)Ontem mesmo passei por esta árvore que você vão ver na foto (a que está com as folhas avermelhadas) e ela já não tinha quase folhas, estava peladinha, só os galhos.Este só é o comecinho do outono, têm poucas árvores amareladas e avermelhadas nas ruas.
No "Parque de Blair" essa é foi a primeira árvore a amarelar. Estou ansiosa para ver quando todas estiverem assim. Nunca vi outono, nunca vi neve, então vocês podem imaginar a minha ansiedade, né?! Rssss... Só que junto com essa linda mudança de cores das folhas, vem o frio (...)
Bom queridos, vou ficando por aqui, morrendo de saudade de todos vocês. Só de pensar que vocês já estão matando o pato para o Círio e cozinhando a maniçoba... me dá água na boca!Essa é uma época de boas energias na nossa terrinha, pois está chegando o dia da Nossa Santinha Amada para nos abençoar. Que Ela abençoe nossos lares e nossas famílias. Beijos com carinho.
Lorena"
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Festa dos sentidos
Da minha janela vejo...
Cardápio da Trasladação
Do camarão seco à culinária francesa
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Naza, Nazarezinha, Nazaré Rainha
Tempo de Círio!!!
Mas vocês já notaram como Belém (não falo das pessoas neste momento) também passa por transformações? É (coincidência? Nunca!) nesta época do ano que as mangas aparecem (ainda que timidamente) como se fossem os adornos de nossas grandes, centenárias árvores. A cidade ganha um colorido peculiar e nota-se um cheiro que invade nossas narinas (será a maniva, depois de 7 dias???).
A partir de hoje pretendo correr atrás dessas mudanças, capturar imagens e odores (ah, se a internet tivesse cheiro) que inebriam paraenses e turistas desavisados (alguns não retornam para suas cidades de origem nunca mais).
Boa viagem para nós!!!
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Vinhos para todos... até os diabéticos!
O produto - que será vendido a R$ 32 - é produzido na vinícula uruguaia Vinos de La Cruz e, além de próprio para o consumo de diabéticos, também é totalmente ecológico, desde o terreno das parreiras até mesmo a fabricação dos rótulos.
Os vinhos que inicialmente chegam ao País são das castas Arriloba (branco), Muscat D'Hamburg (tinta usada para vinho rosê), Pinot Noir (tinta), Merlot (tinta) e Malbec (tinta).
Starbucks
A paixão secreta de Maria Callas
Anos mais tarde nascia Maria Callas, mulher geniosa, de voz e temperamento marcantes. La Callas, a diva.
Sou apaixonada por Callas e não nego. Não pude vê-la em um palco e causa-me uma tristeza sincera (sincera mesmo!) em saber que ela partiu um pouco antes de eu nascer. Mas meu primeiro contato com Callas, foi através de Habanera (talvez a ária mais famosa de Carmem, quicá do mundo!) e imediatamente passei a devorar tudo sobre Callas, que me caía em mãos.
Ganhei de minha mãe a biografia dela, uns 10 anos atrás, e fiquei mais apaixonada. Foi quando descobri que Callas, no início da carreira, pesava mais de 120 kg!!! Sua corpulência era o que lhe dava, talvez, força vocal. Não lembro muito bem, mas acho que Callas estava prestes a entrar em um palco, quando ouviu um comentário pejorativo: "de que era muito disforme, gorda, para interpretar uma personagem de tanta delicadeza" (foi o diretor de uma casa de ópera, mas não lembro realmente os detalhes). Callas decidiu que seria uma mulher bela e assim o fez. Nem vou entrar aqui no mérito da dieta louca, que lhe garantiu uma silhueta fina, aristocrática.
Comenta-se que ela teria engolido uma minhoca viva!!
Maria Callas era mulher de paixões avassaladoras - todos criticaram-lhe quando se envolveu com o armador grego Aristóteles Onassis (que anos mais tarde a trocou por Jackie Kennedy - uma mágoa que durou até o final de seus dias, mas ela permanecia apaixonada por ele).
Falei em muitas paixões para justificar a entrada de Callas neste blog (ah, eu só queria um motivo mesmo....) e descobri uma:
'A paixão secreta de Maria Callas -Histórias, receitas e sabores' mostra um outro lado da diva da ópera,que adorava a boa mesa. Callas colecionava receitas ou pedia aosgrandes chefs da gastronomia mundial. Muitas das receitas apresentadasno livro foram manuscritas pela própria artista e as capas de seusraros livros de coleção ilustram a obra.
Encomendei o meu. Vou devorá-lo (trocadilho inevitável) e conto para vocês!
Muitas, muitas, inúmeras, inenarráveis paixões no decorrer desta semana para todos!!!!