domingo, 18 de janeiro de 2009

Mais...

Esses são da Chris, que tem "pérolas" fantásticas; segundo ela, Daslu, por pura "veadagem" e Livraria da Travessa para os escritos. A-d-o-r-e-i. Luxo total!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Babei na mesa... ou parfait!


Já falei deste blog aqui, outras vezes, mas não custa falar novamente. Trata-se do Delicious Days, um blog delicioso, repleto de fotografias perfeitas, receitas perfeitas... Tudo é perfeito. Durante a ronda diária, encontrei este post: um semifreddo de amêndoas torradas, com cerejas ao vinagre balsâmico... (olha as danadas aí, de novo!)
Babei, gente. Babei, mesmo...

Semifreddo of burnt almonds with balsamic cherries

Recipe source: own creation
Prep time: about 45 minutes, plus 4 hours of freezing

Ingredients (serves 4):
Burnt almonds
50 ml water
60 g sugar
1 tbsp vanilla sugar
1/4 tsp cinnamon
100 g whole almonds (with skins)

Semifreddo
4 large egg yolks
40 g white sugar or vanilla sugar (or half/half)
1 tbsp cognac
burnt almonds (from above)
200 g whipping cream

Balsamic cherries
40 cherries (canned, pitted)
200 ml cherry juice
2-3 tbsp vanilla sugar
2-3 tbsp aged balsamic vinegar
1-2 tbsp cornstarch
2-3 tbsp water

plus: 4 ramekins of 100-120 ml

domingo, 11 de janeiro de 2009

Salada de domingo


Domingos urgem praticidade. Não dá: para quem trabalha a semana inteira, domingo é dia para descansar, fazer nada.
Sempre saímos para almoçar ou pedimos.
Hoje, o primeiro domingo do ano em que estamos juntos, optamos por ficar em casa, cozinhar, colocar o papo em dia.
No menu, coisas super práticas: assados e saladas (além da minha, a irmã fez uma tb). Vinho, martini, água com gás.
Fiz a salada, porque como sabem, AMO saladas. Saladas são fantásticas porque sempre são um convite à criatividade.
A de hoje foi pá-pum. Separe aí:

- Couve-flor cortada em raminhos pequenos e já cozidas;
- Passas sem sementes;
- Tomate cereja (se não tiver, vá de tomate comum mesmo);
- Queijo branco minas frescal (usei o da Polenghi);
- Alcaparras (putz, separei e esqueci de juntar na hora da foto).


Misture tudo muito bem em uma saladeira. O molho é coisa boba: ou você você vai só de azeite de oliva (o mais honesto que vc tiver) ou junta ao azeite, um pouco de molho de soja. Agora pense só: mesa cheia, papo gostoso, umas taças de vinho e o creme de papaya gelando. Ai, ai... a gente pode ser feliz por tão pouco.

Capítulo II: os presentes de Natal continuam chegando!

Xícara "casca de ovo", de porcelana, pintada à mão. Do Mirnão (vulgo, tia Mirna).


Em aço, com zircônia. Enquanto fotografava, me senti "a" modelo do "Medalhão Persa" (hohoho). Da Aliçovski. Amei!

domingo, 4 de janeiro de 2009

Flan de espinafre com ervilhas





A receita foi tirada do fascículo/livro "Cozinha ao vapor" da "Coleção de A Grande Cozinha".
Você vai precisar (para 4 pessoas):
200 g. de espinafre cozido e picado (eu piquei o espinafre cru. Bem lavado, mas cru)
200 g. de ervilhas cozidas (usei as em lata)
4 ovos
80 g. de queijo parmesão ralado (usei o melhor e umas 100 g., por baixo. Sou queijeira assumida)
2 colheres de sopa de ervas aromáticas mistas (salsa, manjericão e manjerona) - (usei só o manjericão picadinho)
20 g. de manteiga
4 colheres das de sopa de farinha de rosca
200 ml de molho de tomate (usei o molho de tomate pelatti)
folhas de manjericão
sal a gosto
pimenta-do-reino a gosto

Modo de fazer:
Pique em pedaços pequenos o espinafre. Bata os ovos juntamente com uma pitada de sal, o repicado de ervas aromáticas e o parmesão, acrescente o espinafre e as ervilhas até obter um composto firme e homogêneo (se a consistência estiver muito líquida, junte uma colher de sopa de farinha de rosca).
Unte com manteiga e enfarinhe com a farinha de rosca 4 forminhas de pudim (usei as forminhas de rosquinhas). Distribua nelas a mistura e leve ao forno em uma assadeira com um dedo de água quente e cozinhe em banho-maria, em forno preaquecido a 180 graus por 20 minutos (assamos a 280 graus, por 10 minutos e ficou beleza).
Esquente o molho de tomate numa panela pequena andiaderente (juntei um fio de azeite de oliva) e adicione algumas folhas de manjericão bem lavadas e secas.
Retire as forminhas do forno, deixe que amornem e desenforme os flans nos pratos. Despeje sobre cada porção uma colheradas de molho de tomate quente, decore com folhas de manjericão e sirva imediatamente.

OBS1: Deveria ter usado um molho de tomate mais consistente. E deveria ter temperado o molho de tomate também! Fiz uma experiência de ralar o queijo parmesão e jogar sobre o flan, com um fio de azeite para decorar o prato e ficou muito mais saboroso (tão mais saboroso que sequer fotografei. Nhac!)
OBS2: É público e notório - detesto ervilhas! Quando vi que levava ervilhas, torci o nariz, mas coloquei o uniforme e entrei em campo. Não é que ficou bom? Acho que o segredo foi manter o espinafre cru, porque o gosto sobressaiu ao da ervilha. Testem aí e me digam depois.
OBS3: Gente fina é outra coisa. O livro sugere um Merlot (uau!) para harmonizar com essa entrada. Já gostei.

O capítulo dos "mimos" de Natal

Foram tantas as lembranças, os beijos e abraços apertados...
2008 foi muito generoso comigo. Longe de parecer uma daquelas frases velhas, empoeiradas e mal ensaiadas, fui uma boa menina. Em síntese, não prejudiquei ninguém e houve momentos de introspecção, para avaliar melhor meus atos e palavras, mas houve muito crescimento.
Além do palpável, ganhei presentes lindos: experiências fantásticas, (re)encontros significativos, amigos, confissões ao pé do ouvido, olhares carinhosos, o sorriso do meu sobrinho (aliás, ele já sabe dizer "dia", "tia"), minha família unida, um corpo novo, são e a cabeça melhor ainda... Eu podia continuar essa lista até o final do dia, mas paro por aqui.
Obrigada. Aprendi esse ano que gratidão é o sentimento mais bonito do mundo. Eu vivo me perguntando: "será que eu mereço?"
Esses são alguns dos "mimos" de Natal, que tão gentilmente foram-me dados. Obrigada, queridos. Muito obrigada...

Os melhores amigos das mulheres

Colar de botões (AMEI), da Bila

40 voltas, presente da Cybele

Um azougue (para proteger da inveja, mal olhado e maus pensamentos), da mamãe


Joaninhas, da Silvia, Marina e Luiza. Veio um cartão fofo... de Joaninhas também.




Uma bolsinha de lantejoulas vermelhas (nem é a minha cara, né?), da Alice


Marilyn, linda, presente do Louis. Vai para a casa nova, viu hon?

sábado, 3 de janeiro de 2009

Pão caseiro (de liquidificador)


Essa receita está há anos conosco e é facílima. Vale a pena.
Fiz hoje, ainda nesta fase "solta".

Bata no liquidificador:
1 1/2 copo de leite morno
1/2 copo de açúcar
2 ovos
1/2 copo de óleo (para variar use azeite oliva ou 3 super colheres de manteiga)
1 colher (das de chá) rasa de sal

Modo de fazer:
Depois que bater bem, despeje em uma vasilha, adicione (aos poucos) 1/2 kg de trigo. Misture com as mãos ou na batedeira. Adicione 1 colher (das de sopa) bem cheia de fermento para pão.
Unte e enfarinhe uma forma e deite a massa. Deixe descansar por meia hora e asse em forno médio até dourar.

Várias observações:
o pão, assim, simples já é uma delícia. Daí deixe sua criatividade comandar os sabores: vale a pena misturar com frutas cristalizadas (fica igual ao panettone), com queijo parmesão ralado, ervas frescas, linguiça, bacon, uvas passas, gotas de chocolate e por aí vai...

Atualizando o T&P


Com excelente companhia...

Praia, afinal!






Saí de Belém no final do dia 30 e voltei antes do almoço do dia 1o.
Super rapidinho: mas deu tempo para tomar um banho de mar (tirar a uruca é preciso!), tomar martinis com a Mari, enquanto tomávamos banho de sol, curtir o Yan (animadíssimo e assustado com o mar) e fotografar para o T&P.
Pensamento em voz alta: não disse que as cerejas dominarão o mundo?

No dia seguinte ao Natal...

Não creio em Duendes... mas que eles existem, existem!


A dona do T&P fazendo graça... e meio descabelada.

Alice, super secretária e íntima dos duendes.

Tempo carrancudo e nublado. Tudo fechado. Nuvens carregadas e nós fazendo graça junto com os gnomos do Palácio... Hohoho...
Tá valendo, é Natal.

Ah, mas antes da ceia de Natal...



Eu e minha querida Cybele tomamos café da manhã juntas.
Colocamos os velhos em dia, enquanto sorvíamos café com leite.
Daí, resolvemos fazer um programa de meninas: enfrentar o Iguatemi, em dia de virada. Loucura total, mas bravas e destemidas, fomos nós.
Fizemos as compras, cabelos, unhas e decidimos almoçar juntas no Beto Grill, que eu já conhecia, mas fazia algum tempo que não estacionava por lá.
Aí a Cy pediu essa sobremesa, deliciosa, desconhecida para mim: crepelete de banana.
Todos sabem da minha paixão pelas bananas. Já falei desta fruta fantástica algumas vezes cá no T&P.
A sobremesa era o seguinte (aliás, demorou horrores): um crepe fininho como base. Sobre esse crepe, bananas carameladas. Carameladas, mesmo. O caramelo na mesma forma e tamanho do crepe. Sobre tudo, uma bola de banana de creme (Kibon, meu paladar não me engana) com uma nuvem fina de canela em pó.
- Ei Ló, fotografa. Coloca no teu blog!
Devidamente registrado, né Cy... Obrigada pela companhia, pelo papo, pela amizade. Foi uma manhã de véspera de Natal perfeita.

Boicotamos o peru

O boicote ao peru

A bomboniére em forma de urso. Sai a cabeça e lá estão os deliciosos chocolates de Natal!

Detalhe: o papai Noel. Havia alguns outros sobre a mesa.

Eu sei, eu sei. Peru é clássico, especialmente no Natal. Mas tenho de confessar: não curto peru. Não mesmo. Tem um gosto estranho, sei lá. Enfim, simplesmente não entra.
Daí boicotamos o peru.
O menu do Natal foi o seguinte:

- Bacalhau conventual (já falei dele aqui no blog), com lascas de cenoura e batata, ungidas com um creme (utilizamos creme de leite de soja e esta petit alteração foi aprovadíssima) e champignons GIGANTES.
- Tender bola, que foi assado (todos sabem que tender defumado não precisa ser assado, mas se quiser, é uma boa), em vinho tinto, molho inglês, um pouco de mel e canela (em pau). Por 45 minutos no forno. Decoramos com fio d'ovos e... voilá! cerejas!!!!
- Camarões empanados, bolinhas de queijo e bacalhau.
- Prosecco, vinho tinto e a marvada coca.
- Frutas, muitas frutas.

Foi uma ceia pequena, em comparação à comida para batalhão que é feita anualmente (e olhe bem que sobrou pacas), porque este ano, a família não passou toda junta (ainda que presencialmente): vovó, as tias e os primos já estavam na praia. Logo ficamos eu, mamãe, Marília, Alan, Yan e tio Nego. Mas houve carinho de sobra, beijos e abraços apertados. É o que conta.