domingo, 30 de setembro de 2007
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Ser teu pão, ser tua comida. Todo amor que houver...
Por Agência EFE
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Freud explica: sexo e chocolate
Ok, ok... sem mais delongas, pulemos à receita:
INGREDIENTES:
1 1/4 xícara de chá de manteiga
3/4 xícara de chá de açúcar
3/4 xícara de chá de farinha de trigo
250 g de chocolate meio amargo em pedaços
5 gemas
5 ovos
MODO DE PREPARO:
Unte 12 forminhas com 7 cm de diâmetro com manteiga e reserve.Aqueça o forno em temperatura média. Numa tigela refratária apoiada sobre uma panela com água bem quente, sem ferver, derreta o chocolate e a manteiga, mexendo delicadamente. Numa tigela grande, misture com uma colher de pau as gemas com os ovos e o açúcar. Junte o chocolate derretido e a farinha aos poucos, mexendo bem. Distribua a massa nas forminhas. Asse por 15 minutos. Retire do forno e desenforme. Se desejar, sirva com sorvete de creme.
Maçãs "primaveris"
Aliás, Ana, permita-me dizer que tua cozinha é meu sonho de consumo. Não fosse por minha máquina Samsung, que vive dando problemas, teria fotografado mais.
4 maçãs grandes, bem firmes
½ xícara de açúcar
½ garrafa de vinho tinto
1 pau de canela
2 colheres de aceto balsâmico
Raspas de 1 limão
sábado, 22 de setembro de 2007
A primavera chegou!
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Tenho o mais simples dos gostos - só me contento com o melhor.
Godiva - entre os chocolates mais caros do mundo
Esse post é um desejo de bom final de semana... Com o melhor chocolate, os melhores champagnes, a melhor das sobremesas... Beijos e até segunda!
Cheese cake com cobertura de geléias de amora
Tomates verdes fritos e muito cinema
A partir de hoje pretendo colocar em prática uma idéia que há muito está em minha cabeça: desvendar as receitas de filmes. Explico melhor: sou cinéfila, adoro ir ao cinema (se for sozinha, melhor... aliás, depende) e tenho fascínio por filmes que tenham o enredo relacionado com a Gastronomia ou que mostrem receitas significativas. A lista vai longe: A festa de Babete, O Banquete, Simplesmente Marta, Frida, Volver, Tomates Verdes Fritos...
Pode parecer um lugar comum, mas gosto deste último filme. Quando eu o vi, pela primeira vez, há uns 15 anos, fiquei vidrada na receita.
O filme é baseado no romance Fried Green Tomatoes at the Whistle Stop Cafe, de Fannie Flagg.
Para quem não sabe (e até então nem eu mesma sabia), os tomates verdes fritos compõem um prato típico do sul dos Estados Unidos. Para acompanhar, coffee (café), bem a moda americana. Eis a receita... muito saborosa.
INGREDIENTES
1/2 colher de sopa de fubá1/3 colher de sopa de óleo3 colheres de sopa de queijo parmesão ralado1/2 colher de chá de pimenta-do-reino1/2 colher de chá de sal4 tomates verdes médios em rodelasde 0,5 cm de espessura3 fatias de bacon
MODO DE PREPARO:
Numa frigideira, frite o bacon em fogo médio até ficar crocante. Retire com uma escumadeira, escorra em papel-toalha, deixe amornar e esmigalhe. Acrescente o óleo à gordura que ficou na frigideira. Num prato grande, misture bem o fubá, o queijo parmesão, o sal e a pimenta. Aqueça a frigideira em fogo médio. Passe as rodelas de tomate na mistura de fubá, pressionando bem. Frite metade das rodelas por um minuto de cada lado ou até ficarem douradas e crocantes. Retire com uma escumadeira e disponha num prato coberto com papel-toalha. Frite o tomate restante e também deixe escorrer no papel. Transfira para uma travessa e polvilhe com o bacon esmigalhado. Sirva imediatamente.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Brownie...
Pães, pães, pães!!!
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Da França para Cachoeira do Arari
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Mon sacré coeur!!!!!!!
O badaladíssimo chef francês Pascal Barbot esteve em Belém, no meio do mês de agosto. Tinha acabado de voltar de Manaus, quando soubemos que eles estaria na city.
Barbot, considerado um dos mais talentosos chefs da nova geração mundial de cozinheiros, esteve em Belém por uma iniciativa da Paratur, Governo do Estado e Abrasel-PA e chegou no dia 2 de agosto. Antes passou pelo Rio de Janeiro e São Paulo, onde participou de eventos de alta gastronomia.
Pascal Barbot veio ao país acompanhado pelo também chef Guillaume Foucault e pelo jornalista especializado em gastronomia, Olivier Frey, que escreverá reportagem para o jornal Belga Le Noir sobre a visita do chef ao Brasil.
Ele jantou conosco, no Dom Giuseppe e preparei aquela terrine com camarões rosa. Confesso que sou estupidamente desligada com nomes e importância das pessoas e fiquei surpresa quando ele me chamou à mesa e elogiou o prato: “what a beautiful dish!” (que prato lindo!).
Outra confissão: naquele momento só respondi que estava muito feliz em receber um elogio de uma pessoa como ele...
Inacreditavelmente, minha ficha só caiu ontem.... Mon Dieu, um elogio de Monsieur Barbot!!!
Então, eis a receita da terrine. As fotos não ficaram muito boas... E por que a ficha só caiu ontem? Porque estou escrevendo uma matéria sobre o chef, para um revista da qual sou colaboradora... Ah, só para lembrá-los: esta terrine foi inspirada em uma receita semelhante da chef Sofia Bendelack (ela fez uma terrine divina de surubim defumado lá em Manaus).
Receita de terrine de camarão rosa, palmito com purê de cenoura e cream cheese com pedaços de castanhas do Pará.
- 300 gramas de camarão rosa
- ½ maço de jambu (as folhas são retiradas, bem lavadas e cozidas no vapor – importante para não perder a cor)
- 1 maço de coentro
- 1 cebola cortada finamente
- 1 tomate cortado finamente
- 100 gramas de castanha-do-Pará
- 2 colheres de manteiga- 150 gramas de cream cheese
- 4 cenouras
- Azeite de oliva extra virgem
- Sal e pimenta do reino a gosto
Modo de fazer:Cozinhar as folhas de jambu no vapor por 2 minutos. Reserve.Cozinhar as cenouras fazendo delas um purê com a mateiga e temperar com sal e a pimenta do reino a gosto. Reserve.Tempere o cream cheese com sal e a pimenta do reino a gosto. Misture as castanhas cortadas (não muito pequenas).Refogar o camarão com cebola, tomate e coentro.
Montagem:Enforme uma forma de bolo inglês com as folhas de espinafre. Fazendo uma camada com o camarão, outra com o purê de cenoura e a última com o creme de queijo, levando ao freezer até seu congelamento (ou estar bem firme). Desenforme, corte a terrine em fatias e sirva com torradas.
Minhas dicas:
- Refoguei o camarão com pedaços de palmito de açaí.
- Eu mesma fiz as torradinhas. Como no restaurante fabricamos os pães, peguei alguns pãezinhos franceses, cortei em fatias bem finas e dispus em uma forma anti aderente. Reguei com azeite de oliva. Fiz uma misturinha de óregano com manjericão e espalhei sobre as torradas. Levei ao forno (180 graus) por 4 minutinhos. Ficaram perfumadas e divinas!
domingo, 16 de setembro de 2007
Fui ali e volto já...
sábado, 8 de setembro de 2007
Media luna, o oriente médio ou o croissant, simplesmente...
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Zuu e o Narguilé
E o Narguilé?
Narguilé é um cachimbo de água utilizado para fumar. Além desse nome, de origem árabe, também é chamado de hookah (na Índia e outros países que falam inglês), shisha ou goza (nos países do norte da África), narguilê, narguila, nakla, arguile etc. Há diferenças regionais no formato e no funcionamento, mas o princípio comum é o fato de a fumaça passar pela água antes de chegar ao fumante. Os aromas são variados: de maçã verde a anis estrelado.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Aycha, o copo medidor e as panquecas
1 copo de leite
1 ovo
1 copo de farinha de trigo
1 colher de sopa de óleo
1 pitada de sal
Bata os ingredientes no liquidificador.
Pré aqueça uma frigideira de teflon com uma colherinha de óleo.
Coloque a massa na frigideira com o auxílio de uma concha.
Deixe assar até que a borda obtenha uma cor dourada.
Vire a panqueca e recheie ao seu gosto (carne, queijo e presunto, frango etc) deixando dourar o outro lado.
Enrole e reserve-as em um pirex.
Cubra com molho de tomate polvilhado com queijo ralado e leve ao forno pouco antes de servir só para aquecer.
Sempre que quiser pode aumentar a quantidade, é só dobrar a receita.
tirando o sal da receita você pode rechear a panqueca com doce de leite, brigadeiro, nutela, banana, geléia.
Aycha e o copo medidor
Moral da história: vou dar-lhe de presente um copo medidor.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
O que Einstein disse a seu cozinheiro
Domingo e o pão
Sal a gosto
2 copos de (americano)de leite (300ml)
1 copo (americano) de óleo (150 ml)
2 ovos grandes ou 3 pequenos
4 copos (americano) de queijo minas meia cura ralado (eu usei o queijo cuia, ou reino)
óleo para untar
Colocar o polvilho em uma tigela grande e, à parte, misturar o sal, leite e o óleo. Aquecer.
Quando ferver escaldar o polvilho com essa mistura, mexer muito bem para desfazer pelotinhas. Deixe esfriar e acrescente os ovos, um a um, alternando com o queijo e sovando bem após cada adição.
Untar as mãos com óleo, se necessário.
Enrolar bolinhos de 2 (cm) de diâmetro e colocá-los em uma assadeira untada.
Levar ao forno médio (180º), pré-quecido. Assar até ficarem douradinhos. Sirva quente.