domingo, 27 de março de 2011

Dourada no tucupi



Podia ser "ao" tucupi, mas só quem é paraense OU quem já se deliciou com tucupi pode dizer que o prato principal fica perfeito, se IMERSO em tucupi. Venero esse ingrediente e ele foi a base de uma dourada (peixe).

Vamos lá? ==> Ingredientes + Modus Operandi

Corte os filés de dourada (ou filhote ou gurijuba) e tempere-os com suco de limão, cebola picada, dentes de alho amassados, louro, MUITO cheiro-verde + cebolinha picadinhos e chicória (também conhecido como coentro-do-pasto). Deixe nessa marinada por uma hora (antes de fazer o prato). Sal a gosto.
Numa panela antiaderente, um beeeeelo fio de azeite e deite os pedaços de peixe (com a marinada). Deixe cozer no próprio caldo por uns 10-15 minutos. Adicione tucupi até cobrir o peixe e deixe ferver (vai levar mais uns 10 minutos).

Desligue o fogo e sirva em seguida, ainda bem quente.
Vai bem com arroz branco e pirão, mas confesso, dispensei ambos os acompanhamentos....
Só não abri mão da pimenta... e da caipirosca! =D


Capirosca à minha moda:

2 limões. Com um você tira o suco. Reserve.
Com o outro, cortado em fatias grossas, você vai macerar em um copo, com um pouco de mel... ou açúcar demerara (só tem o cristal? Vá em frente!), adicione vodka e 1/3 de refrigerante à base de limão. Sirva com muito gelo.

domingo, 20 de março de 2011

In Vino Veritas*



* In Vino Veritas - No vinho está a verdade, afirmavam os antigos romanos. Com isso eles queriam dizer que a embriaguez soltava a língua e fazia a verdade vir à tona, no que eles tinham inteira razão, tanto que foram grandes produtores e apreciadores de vinho. Conheciam também a cerveja, o "vinho da cevada", a que chamavam cervecia, mas não a apreciavam muito. Em todo o mundo mediterrâneo, considerava-se o vinho e o azeite de oliva como o símbolo da civilização, ao passo que a cerveja e a gordura animal seriam o símbolo da barbárie.
Fonte: http://www.pedromundim.net/VinoVeritas.htm


Ganhei e ainda não abri. Quando o experimentar, prometo escrever sobre ele aqui.

Café da tarde


Cresci em uma família onde o café da tarde é sagrado. Momento esse em que nos reunimos para conversar. Era todo fim de tarde..
Atualmente, quando o tempo permite, aos finais de semana, constumamos nos reunir para o tal café. Pensem comigo: é uma família de mulheres - majoritariamente - logo não falta assunto. E o cardápio? Bem variado: dos habituais pães, bolos, passando por farofa (é, meus caros, farofa! Mas não é uma simples farofa... ficarei devendo essa receita por aqui) e... macaxeira cozida (fotos). Macaxeira por cá. Mas essa bela tem outros nomes (e variedades, e texturas), como aipim, por exemplo. Cozida na água e sal, até ficar bem macia, guarnecida com manteiga, que vai derreter....

E aí? O que vocês estão esperando? Tem café fresco na cozinha. Peguem seus pratos, sirva-se e sentem-se conosco, que a prosa vai loooooooonge.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Como combinar vinho e comida – e quando quebrar as regras


Por Beto Gerosa, Blog do Vinho - IG

Harmonizar vinho e comida é simples no atacado e complicado no varejo. A regrinha básica desta difícil – e prazerosa – arte impõe: carnes vermelhas com tintos e peixes com brancos.

Fácil? Engano. Aí entram outros ingredientes, texturas e uma infinidade de variedades e sabores que complicam a combinação perfeita, isto é, aquela que maximiza o sabor do alimento e propõe uma parceria com o vinho. Para tentar ajudar aqueles que estão atrás da harmonização ideal são produzidas inúmeras e extensas listas que só confundem e atrapalham. Este Blog do Vinho prefere passar uma receita mais simples, mesmo que redutora das possibilidades.

Harmonização por cor
Uma associação cromática por similaridade pode facilitar o entendimento da regra básica da combinação comida e vinho.

Vinhos brancos combinam com alimentos menos coloridos, como as carnes brancas de peixes, aves e frutos do mar, e pratos com molhos igualmente brancos
Vinhos tintos combinam com alimentos mais escuros, como carnes vermelhas, molhos de tomate, de tonalidades mais escuras e, claro, molhos feitos com o próprio vinho tinto.

Harmonização por peso
Outra boa linha de harmonização aconselha a harmonização pelo peso dos alimentos. Aqui vale a reprodução do trecho do livro Comida e Vinho, dos especialistas José Ivan Santos e José Maria Santana (a gente sempre deve recorrer aos mestres que já se debruçaram sobre o tema, em vez de reeditar o que já foi escrito, certo?)

“Alimentos e vinhos têm peso, e ele deve ser levado em conta na harmonização. Um vinho potente vai atropelar uma comida leve e o contrário também é verdadeiro. As proporções de um e outro devem ser parecidas. Sabores delicados pedem vinhos delicados. A gente sabe quase naturalmente o que é uma comida leve ou pesada.

•Peixe grelhado ou um espaguete fininho com molho de manteiga de sálvia são pratos sutis, um convite para um branco leve.
•Uma refeição à base de pão e queijos de massa mole está mais para peso médio, acolhendo bem um branco de corpo médio, como um chardonnay sem muita madeira ou tinto jovem, um pinot noir ou malbec.
•Cordeiro, caça, carnes e massas com molhos copiosos e com queijos de pasta dura são comidas de sabor forte. De maior peso, que pedem um vinho à altura, com um musculoso cabernet sauvignon, um barolo, um tannat ou um shiraz australiano potente.”
Quebrando regras

Mas as regras só existem para serem quebradas, não é mesmo? Você tem de agir conforme as circunstâncias. Em uma festa não cabe buscar a combinação perfeita, em um restaurante, quando um casal se divide entre um peixe e um cordeiro ou alguém sai perdendo ou ambos cedem – e se escolhe um tinto ou branco de corpo médio. Mas perder também pode significar arriscar. E tirar proveito da situação.

E branco com carne vermelha, pode?
Cheguei em casa e tinha um delicioso alvarinho aberto, Reguengo de Melgaço 2007 – um branco saboroso da uva de mesmo nome, da região do vinho verde, no Minho, noroeste de Portugal. Há vinhos verdes mais rústicos e populares, daqueles com elevada acidez e um toque frisante, há outros com mais equilíbrio, fruta presente, uma boca mais ampla e bastante aromático e gastronômico, como este rótulo que tinha desarrolhado ou os soberbos vinhos de Anselmo Mendes, um craque do alvarinho (na Espanha conhecido como albarinho).

Na mesa uma delicioso prato preparado pela minha mulher: pinóia, uma receita passada por uma amiga querida. Trata-se de um rocambole de carne temperado e recheado de presunto, queijo e uma pitada secreta. Sem molhos para acompanhar. Acompanhou arroz e maionese. Ou seja, comida daquelas que se tem em casa, e não no restaurante.

O que eu fiz? Aproveitei o alvarinho aberto, despejei na taça e fui sorvendo aos goles antes da refeição. Boca amaciada continuei com os goles do branco português entre uma bocada e outra do rocambole e seus acompanhamentos. Harmonizou? Desceu que foi uma beleza, não brigou com a comida, o rocambole era leve, a maionese refrescava o palato e o vinho verde limpava a boca e agüentava o tranco com uma boa estrutura. Um tinto era a melhor saída? Sem sombra de duvidas, mas o objetivo aqui era experimentar – e aproveitar o vinho aberto.

Lição da noite: nada é tão rígido que não deva ser desafiado no mundo do vinho. Quem faz as regras é o seu paladar. Quando o resultado é positivo, é puro prazer. O preço do erro é quebrar a cara, e passar a considerar o copo de água a combinação mais interessante. Audácias eventuais na harmonização merecem o aplauso, mas convém não exagerar e cair no mau gosto que pode render algumas vaias. Dos especialistas e do seu amigo enófilo? Não, essas não importam. Vaias do seu paladar mesmo, seu melhor crítico.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Kibe de forno*


*ou "como fazer uma farofa de carne moída"

Era para ter dado certo. Sempre é para dar certo. Especialmente, quando trata-se de uma receita com a qual você está sonhando há dias...
Amo kibe. Assado, de preferência. Na primeira vez em que testei, muito tempo atrás, deu certinho, mas a receita se perdeu.
Decidida a almoçar algo magro nesta segunda-feira gorda, comprei os ingredientes e segui à risca uma receita que encontrei lá no Rainhas do lar ===> www.rainhasdolar.com
E qual não foi a surpresa? O kibe ficou despedaçado... em alguns momentos (e por que não dizer, "garfadas", quase uma "farofa" de carne moída). De paladar, o kibe ficou muito bom. Só faltou melhorar a textura... mas como tudo é festa, acresci o alho frito apimentado e moído (LUXO) que comprei no Celeiro, somei à uma saladinha simples e abri uma cervejusca gritando de gelada e o dia foi salvo.

Kibe de forno (conforme a receita)
- 500 gramas de carne moída (usei patinho);
- 250 gramas de trigo para kibe, deixado de molho, com pelo menos uma hora de antecedência e bem escorrido;
- Cebola, alho e muuuuuuito cheiro verde. E cebolinha!
- Molho de soja, uma colher de mostarda Dijon (por minha conta) e sal a gosto.
O truque: somar uma colher de manteiga para rolar a aderência. Acrescentei também azeite de oliva.

Misture muito bem todos os ingredientes e em um pirex untando com manteiga, deite o kibe (ainda cru), fazendo uma levão pressão com a colher para torná-lo homogêneo. Cubra o pirex com papel alumínio e leve ao forno quente. Por meia hora a 40 minutos.
Sirva quente. Sugiro, como acompanhamento, uma salada verde ou um arroz branco. Mas fica ao gosto do freguês =)

Desembarcando na cozinha...


Alho frito apimentado

Cogumelos Shitake desidratados

Vindos diretamente do Celeiro, para onde penso em me mudar e pedir - pelo amor de Deus - um emprego. =)
Ah, o alho é um ESCÂNDALO e foi usado numa receitinha, que logo postarei...

Almoço para pessoas queridas

Aviso-lhes logo: perdi a oportunidade de fotografar prato por prato, para poder detalhar a receita...
Mas afianço-lhes (eita!) que foi um almoço perfeito! E tenho dito!

Cardápio*:
- Escondidinho de carne moída (purê com ervas e queijo)
- Arroz primavera
- Salada
- Bananas carameladas (açúcar e canela)
- Farofa de ovo
* Quase um virado paulista, não?

Brigadeiro de micro-ondas*


*post lexicalmente correto, obedecendo o Novo Acordo Ortográfico (embora eu ache uma tolice!)

Eu sei o que muitos dirão. "Ué, mas ela não era contra micro-ondas?". Continuo sendo. Não traí o movimento... mas essa belezinha foi uma imposição de minha tia Vera. E para sair do esquema "só-esquento-água-no-micro-ondas" e tendo que preparar uma sobremesa rapidíssima, recorri a ele. Olha, tenho que dizer que o resultado foi melhor que o esperado. E essa textura linda, que vocês veem deve-se a um par de truques. Vamos à receita?

- 1 lata de leite condensado
- 3 generosas colheres (das de sopa) de chocolate em pó (a caixinha vermelha dos Fradinhos foi minha escolha)

Modus Operandi:
Misture os ingredientes em uma vasilha que possa ir ao micro-ondas. Calcule 4 minutos, mas a cada minuto, interrompa. Tire a vasilha e com o auxílio de uma colher de pau, mexa vigorosamente, para misturar e desfazer as eventuais bolotas de chocolate.


Após o tempo, deixe esfriar e sirva como quiser. Eu optei pela versão "brigadeiro" de copinho, com uma camadinha fina de creme de leite (não tinha mais chantilly em casa) e um pedaço de chocolate ao leite.


Os dois truques:
- Belos ingredientes: usar o melhor leite condensado. Usar sempre chocolate em pó ou cacau em pó, para um melhor resultado final.
- Parar a cada minuto e mexer. Você terá um brigadeiro aveludado...

Foi sucesso de crítica e público.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Cebolas


«Quando é importunada com perguntas, a recordação assemelha-se a uma cebola, que quer ser descascada, para que possa vir à luz aquilo que é legível, letra a letra: raramente de forma unívoca, muitas vezes como escrita em espelho. A cebola tem muitas camadas. Mal é descascada, renova-se. Cortada, provoca lágrimas. Só ao descascá-la fala verdade. O que aconteceu antes e depois do fim da minha infância, bate à porta com factos e decorreu pior do que o desejado, quer ser contado às vezes assim, outras de maneira diferente e desencaminha para histórias de mentira.» GRASS, Günter.

Para ler mais, clique aqui.

Na minha infância, temperos não entravam em casa. Explico: era "proibido" usar alho, cebola, cheiro verde. Meu pai tinha verdadeira ojeriza. Ele, até hoje, não come. Sequer consegue sentir o cheiro. Minha mãe penava muito porque considerava injusto privar-nos de uma comida bem temperada. Como toda mulher matreira, ela dava lá seus jeitos para disfarçar o gosto e "quase" sempre conseguia. O faro do papai era infalível! Acho que o amor (à época, naturalmente, já que estão separados há quase 20 anos) fazia com que ele não percebesse. Mas nem tanto...
Tanta intolerância remonta aos tempos dele de criança. Minha mãe conta que o "asco" nasceu da obrigação em beber uma "mistureba" que levava alho: imposição do meu saudoso avô paterno, Antônio.
É engraçado... Podíamos (eu e Marília) ter herdado algo dessa aversão e no entanto somos apaixonadas por temperos. Por cebola, então, nem se fala... O inconveniente são "as lágrimas", mas até para isso, encontrei solução! Há dicas curiosíssimas...

- Ao descascar uma cebola, experimente colocar um palito de fósforo (apagado) entre os dentes. O enxofre da cabeça do palito absorverá os gases da cebola, que provocam as lágrimas. Um outro truque é colocar uma bolinha de miolo de pão na ponta da faca com que estiver cortando as cebolas.

- Antes que a cebola leve você as lágrimas, faça com que ela perca o cheiro forte. Sem retirar a casca escalde-a em água fervendo, espere dois minutos e descasque-as embaixo da torneira de água fria. Se sobrar algum pedaço que não foi usado, passe óleo ou manteiga no lugar em que foi cortada e guarde num pirex, com a parte untada para baixo.

- Para que você não chore enquanto descasca a cebola, basta mergulhá-la por alguns minutos em água bem quente. Isso também facilitará o trabalho de descascá-la.

- Ao descascar cebola, para não chorar, vá molhando a faca em água corrente enquanto corta a cebola.

Eu boteco, tu botecas, nós Comida di Buteco


COMIDA DI BUTECO CHEGA A BELÉM!

Em sua primeira edição na capital paraense, concurso gastronômico que visa estimular a culinária de raiz irá eleger os melhores botecos da cidade

A primeira edição do concurso Comida di Buteco chega à capital paraense no dia 15 de abril. O evento que há 12 anos acontece em Belo Horizonte se tornou referência no setor gastronômico do país e hoje percorre 15 cidades brasileiras. Idealizado pelo gastrônomo autodidata Eduardo Maya, o projeto objetiva valorizar a culinária regional através de uma competição que irá eleger os melhores botecos da capital. Em Belém, 16 bares vão concorrer e terão que conquistar a preferência de um júri especializado e também do público, que votará em cédulas distribuídas nos próprios botecos participantes. Esse ano o concurso vem com uma novidade: acontecerá simultaneamente em todas as cidades participantes. Ao todo, serão 320 botecos concorrentes.

O Comida di Buteco proporciona visibilidade aos micro-empresários do setor, fomenta o endoturismo na região, gera emprego, renda e qualificação da mão de obra. Deste modo, estimula o crescimento econômico da cidade através da valorização de um espaço tradicional e histórico na sociedade brasileira: o boteco. No ano passado, o concurso teve números significativos. Cerca de 1,9 milhão de pessoas estiveram nos botecos participantes no período do evento. Foram registrados 268 mil votos e vendidos 198 mil petiscos nos 254 bares concorrentes. Este ano, as cifras devem aumentar, com a entrada das cidades de Belém, Manaus e Fortaleza no evento.

Roteiro do sabor – O concurso começa com um circuito que vai do dia 15 de abril a 1 de maio. Nesse período, o público e o júri especializado poderão avaliar de zero a dez os seguintes quesitos: melhor tira-gosto, prêmio principal, que representa 70% do peso, temperatura da bebida, atendimento e higiene. Tem direito a votar quem prova o tira-gosto concorrente, inscrito pelo boteco. Metade do peso do voto é o público e a outra metade, do corpo de jurados. A apuração dos resultados é feita pelo Vox Populi. Os vencedores serão anunciados na festa Saideira, um evento para 150 convidados, entre donos de botecos, jornalistas e patrocinadores.

Trajetória de sucesso – Pioneiro no país, o Comida di Buteco foi criado em 2000 e em pouco tempo se tornou uma das maiores atrações turísticas de Belo Horizonte. O evento que nasceu na capital mineira hoje leva criatividade e sabor para várias regiões do País. Para delírio dos boêmios brasileiros, o Comida di Buteco tem no roteiro as cidades de Salvador, Rio de Janeiro, Goiânia, Ipatinga, Montes Claros, Uberlândia, Poços de Caldas, Juiz de Fora, Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Belém, Manaus e Fortaleza.

O concurso é realizado pela agência mineira Free Produções, comandada pelos empresários Eduardo Maya, Maria Eulália Araújo, Flávia Rocha e Ronaldo Perri e já teve reconhecimento no jornal americano The New York Times, no qual foi tema de matérias em outubro de 2007 e 2009.

Para mais informações visite: www.comidadibuteco.com.br

Apresentação – TV Liberal
Patrocínios – Hellmann´s e Doritos
Cia. Aérea Oficial – TRIP
Apuração dos Votos – Vox Populi
Apoios – Estácio de Sá, Abrasel, Sebrae, Governo do Estado, Prefeitura, Supermercado Formosa

ATUALIZAÇÃO em 02.03.11, às 10:50h
O Tomato e Potato foi convidado a percorrer os locais participantes do evento para degustar comidinhas de boteco. Nem preciso dizer que o convite foi prontamente aceito! 15 de abril, aí vamos nós!!!

foto: divulgação/net - http://www.arrozdefyesta.net

terça-feira, 1 de março de 2011

Nestlé quer descobrir o melhor brigadeiro do país


A marca Leite Moça, da Nestlé, lança a promoção “O Melhor Brigadeiro do Brasil”, em comemoração aos 90 anos da Nestlé e do produto Leite Moça. A WMcCann assina a campanha que irá escolher o “melhor brigadeiro do país”. Claudia Leitte é a estrela das ações publicitárias e canta Jazz no lugar de axé. O mecanismo da promoção é muito simples. Basta cadastrar o código promocional do produto no site www.leitemoca.com.br, inscrever sua receita de brigadeiro e contar por que ela é a melhor do Brasil. Serão eleitas 50 receitas por uma banca julgadora, que depois irão a voto popular. As 10 finalistas apresentarão suas versões de brigadeiro para o Chef e apresentador Edu Guedes no programa Hoje em Dia, que irá eleger o melhor. O vencedor ganhará R$ 90 mil e o segundo lugar R$ 9 mil. Além do concurso, acontecerão sorteios diários de R$ 1 mil durante 90 dias. A campanha contempla filme, jingle, mídia impressa, ações de internet e materiais promocionais.