Meus amigos Jackes e Kendra (conhecidos como "meu casal favorito") são criaturas adoráveis. Eu vivo me gabando do quanto eu tenho sorte por ter amigos generosos, companheiros, fiéis... e com uma pitada de humor negro.
Assim é o Jackes, com um humor ultra duvidoso (bem parecido com o meu geminiano refinado senso de mau humor) e um apetite voraz por pimenta.
Veja bem, eu falei VORAZ. Não é aquela coisa de "deixa adicionar umas gotinhas só para dar uma esquentada", é um absurdo mesmo.
Eu os conheci uns anos atrás e não mais nos separamos. O fato é que depois de algum tempo de amizade, estabelecemos uma rotina de alugar filmes e comer pizza na casa deles. A Kendra, com uma paciência que beira a divindade, vai para a cozinha fazer as comidinhas (sempre com muito queijo, porque eles sabem que amo) e ficamos nesse papo... Foi numa dessas visitinhas, que tive o choque de ver o Jackes pegar um pratinho de isopor de pimenta dedo-de-moça, cortar calmamente o pão de hamburguer e rechear com... pimentas. E o melhor: comer sem derramar uma única lágrima.
Ou uma outra cena: nós no aeroporto (eles foram me deixar lá e por conta do atraso do voô, sentamos em uma lanchonete dessas redes de fast food que abundam no país) e o Jackes pede para a atendente providenciar a pimenta. Ela traz uma garrafinha (bem típica cá pelo Norte do país, com molho de pimenta amarela, malagueta e de cheiro) e qual o próximo passo do Jackes? Retirar a tampinha e enfiar um canudo... E tomar aos goles.
Queridos amigos, eu pergunto o tempo todo o que ele sente e ele faz cara de satisfação ao dizer que "é uma delícia". A Kendra diz que já desistiu de tentar demovê-lo a consumir tanta pimenta.
Já quanto a mim, vivia ameaçando o pobre, dizendo que um dia eu contaria a saga das pimentas aqui.
Daí uma noite dessas, saímos nós três para comer no Avenida e na primeira oportunidade, fotografei o prato do Jackes (para que fique para a posteridade!).
Aproveitei para colocar alguns momentos do jantar, tão agradável, na companhia de pessoas que amo de coração (o Jackes não se deixou fotografar. Ficou intimidado, será?).
Assim é o Jackes, com um humor ultra duvidoso (bem parecido com o meu geminiano refinado senso de mau humor) e um apetite voraz por pimenta.
Veja bem, eu falei VORAZ. Não é aquela coisa de "deixa adicionar umas gotinhas só para dar uma esquentada", é um absurdo mesmo.
Eu os conheci uns anos atrás e não mais nos separamos. O fato é que depois de algum tempo de amizade, estabelecemos uma rotina de alugar filmes e comer pizza na casa deles. A Kendra, com uma paciência que beira a divindade, vai para a cozinha fazer as comidinhas (sempre com muito queijo, porque eles sabem que amo) e ficamos nesse papo... Foi numa dessas visitinhas, que tive o choque de ver o Jackes pegar um pratinho de isopor de pimenta dedo-de-moça, cortar calmamente o pão de hamburguer e rechear com... pimentas. E o melhor: comer sem derramar uma única lágrima.
Ou uma outra cena: nós no aeroporto (eles foram me deixar lá e por conta do atraso do voô, sentamos em uma lanchonete dessas redes de fast food que abundam no país) e o Jackes pede para a atendente providenciar a pimenta. Ela traz uma garrafinha (bem típica cá pelo Norte do país, com molho de pimenta amarela, malagueta e de cheiro) e qual o próximo passo do Jackes? Retirar a tampinha e enfiar um canudo... E tomar aos goles.
Queridos amigos, eu pergunto o tempo todo o que ele sente e ele faz cara de satisfação ao dizer que "é uma delícia". A Kendra diz que já desistiu de tentar demovê-lo a consumir tanta pimenta.
Já quanto a mim, vivia ameaçando o pobre, dizendo que um dia eu contaria a saga das pimentas aqui.
Daí uma noite dessas, saímos nós três para comer no Avenida e na primeira oportunidade, fotografei o prato do Jackes (para que fique para a posteridade!).
Aproveitei para colocar alguns momentos do jantar, tão agradável, na companhia de pessoas que amo de coração (o Jackes não se deixou fotografar. Ficou intimidado, será?).
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