segunda-feira, 13 de junho de 2011

Junho, seu LINDO!


Sâo João na porta de casa

* Reciclando o post, porque, afinal, os anos passam, mas o enredo permanece o mesmo! =)))

Para ler o post original, clique aqui.

Quando nasci, assim me dizem TODOS da minha família... Peraí, permitam-me interromper essa narrativa e voltar só um tiquinho no tempo. Fui a primeira neta dos dois lados e, naturalmente, a criança mais esperada dos últimos tempos (modéstia nada geminiana). No dia do meu nascimento, minha mãe seguiu para maternidade e ficara anteriormente acertado que minha tia Mirna (minha vizinha favorita!) levaria a sacola com minhas roupinhas. O nervosismo, aliado à expectativa, era tão grande que ela esqueceu tudo em casa. rs.
Resumo da ópera: uma mãe que também tinha tido bebê naquela mesma manhã emprestou-me roupinhas do filho recém-nascido... azuis. Minha primeira roupa foi de menino.
Então, voltando, quando nasci, assim me dizem TODOS da minha família, eu era a cara de São João menino (rs). Uma menina de cachinhos, cara de menino. Até hoje meu pai me chama de "filhão" (eu mereço, né? rsrs.)
Adoro essa história. Por isso gosto tanto desse guri (São João menino).
Claro que tem muita poesia nessa narrativa, mas não podia ser diferente e não abro mão de dias poéticos, de gentilezas. Poesia, ao meu ver, é essencial à vida.
Ah, e eu nasci em junho - mas acho que vcs já sabiam, right? =)

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