sábado, 4 de abril de 2009

Uma pitada de Quintana em sábado de chuva


TEMPO PERDIDO
Havia um tempo de cadeiras na calçada. Era um tempo em que havia mais estrelas. Tempo em que as crianças brincavam sob a clarabóia da lua. E o cachorro da casa era um grande personagem. E também o relógio de parede! Ele não media o tempo simplesmente: ele meditava as horas.

Nota mental: Eu amo o Quintana. Não tem um único dia em que não leia algo dele...

Um comentário:

Luiz Carlos disse...

Ótima pedida, sempre. Esse tempo se foi mesmo, não? Tivemos sorte de ter pegado um pouquinho disso. Felizmente temos Quintana para não nos fazer esquecer essas coisas. Cheiro.